CHAMADA PÚBLICA - 2012

Chamada Pública n.º 01 / 2012 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, com dispensa de licitação, Lei n.º 11.947, de 16/07/2009, Resolução/CD/FNDE n.º 38, de 16/07/2009.

A ESCOLA ESTADUAL VINÍCIUS DE MORAES, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Educação -SED/MS, com sede no município de Naviraí, CEP 79950-000, inscrita no CNPJ sob o nº 02.585.924/0244-98, representado neste ato pela Diretora Valdenira de Oliveira no uso de suas prerrogativas legais e, considerando o disposto no art.21 da Lei 11.947/2009 e na Resolução FNDE/ CD n.º 38/2009, realiza Chamada Pública para aquisição de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural, destinado ao atendimento do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, durante o período de 5 de março a 30 de julho de 2012. Os Grupos Formais / Informais deverão apresentar a documentação para habilitação, de acordo com o item 3 e, o Projeto de Venda até o dia 2 de MARÇO de 2012, às 17 horas, na Escola Estadual Vinícius de Moraes, com sede no município de Naviraí, Bairro-Centro, CEP 79950-000.

ANEXO I

DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÃO DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

(Parte integrante da Chamada Pública nº 01 - 2012)

Ordem Produto Unidade Quantidade

01 ABACAXI Kg 450

02 ABÓBRINHA VERDE Kg 300

03 ALFACE unid 300

04 ACELGA unid 150

05 AGRIÃO mç 250

06 BETERRABA Kg 250

07 CABOTIÃ Kg 300

08 CENOURA Kg 400

09 COUVE MÇ 300

10 CHUCHU Kg 300

11 LIMÃO Kg 70

12 MAMÃO Kg 400

13 MANDIOCA KG 500

14 MARACUJÁ Kg 250

15 PIMENTÃO Kg 90

16 REPOLHO KG 250

17 TOMATE Kg 400

18 MEL (SACHE) Kg 80

19 DOCE CASEIRO EM PEDAÇOS Kg 300

20 DOCE EM PASTA Kg 150

21 SALSINHA mç 140

22 CEBOLINHA mç 140

Reunião Pedagógica e Administrativa - 2012

PAUTA DA REUNIÃO (03/20/2012 - 14 HORAS):

• AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (NA 1ª QUINZENA) e AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM;
• RECUPERAÇÃO PARALELA( REVER TODA VEZ QUE A SALA ATINGIR MENOS DE 80% DE BOM APROVEITAMENTO);
• REFERENCIAL CURRICULAR (CADA PROFESSOR VAI TER UM);
• PLANO DE AULA – QUINZENAL ( 15 DIAS LETIVOS); LEVAR PARA DIREÇÃO;
• COORDENADOR DE ÁREA – LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA;
• PROGRAMA ALÉM DAS PALAVRAS: “MAIS FORTE DO QUE NUNCA”...;
• COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ( NOVAS NORMAS E INSCRITOS P/ O PROCESSO SELETIVO);
• RESULTADO DA PROVA BRASIL E DO SAEMS, SAI EM MARÇO- FAZER ANÁLISE DO RESULTADO;
• INDÍCE DE APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO EM 2011;
• PDE ESCOLA (METAS E AÇÕES- 2012);
• FEIRA DO CONHECIMENTO - avaliação da feita em 2011 e agendamento da feira 2012;
• ANIVERSÁRIO DA ESCOLA – 25 DE MARÇO: 28 ANOS ( OBRIGATÓRIO TRABALHAR O PATRONO DA ESCOLA);
• PROMOÇÃO ( FESTA JULINA, PIZZA, RIFA);
• NORMAS DA ESCOLA (IMPRESSA): pontualidade, assiduidade, trajes adequados, e outras;
• PROMOVER UMA ATIVIDADE DE RECEPÇÃO AOS ALUNOS;
• APRESENTAÇÃO DA MISSÃO, VISÃO E OBJETIVOS DA ESCOLA - PPP

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA: 1ª QUINZENA

Este tipo de avaliação realiza-se no início do curso, do ano letivo, do semestre/ trimestre, da unidade ou de um novo tema e pretende verificar o seguinte:
Identificar alunos com padrão aceitável de conhecimentos;
Constata deficiências em termos de pré-requisitos;
Constata particularidades.

AVALIAÇÃO:
 O processo de avaliação se coloca como elemento integrador e motivador, e não como uma situação de ameaça, pressão ou terror.

A avaliação abrange três dimensões:
• o desempenho do aluno;
• o desempenho do professor;

• a adequação do programa.
Segundo Demo (2000), o erro não é um corpo estranho, uma falha na aprendizagem. Ele é essencial, é parte do processo. Ninguém aprende sem errar. O homem tem uma estrutura cerebral ligada ao erro, é intrínseco ao saber-pensar, à capacidade de avaliar e refinar, por acerto ou erro, até chegar a uma aproximação final.

REFLEXÃO:


O que a escola quer para o ano que se inicia?
Onde desejamos estar em dezembro?
O que queremos manter, modificar ou eliminar?
Qual a taxa ideal de aprovação p/ o ano de 2012?

A verdade, o mais importante neste momento é manter a coerência entre as expectativas e o real. É preciso que a escola toda se sinta feliz com a volta dos alunos e que isto esteja explicito em cada gesto, em cada palavra. Afinal, sabemos que a fidelização de nossos alunos não é conseguida com tapinhas nas costas, brincadeiras e cartões de Natal. Ela é duramente conquistada, no dia-a-dia, com pequenos detalhes que nos diferenciam e marcam a vida dos estudantes para todo o sempre.